Caros amigos da ghorda, após ver mais uma surpreendente produção digital em Transformers: A Vingança dos Derrotados, pensei em colocar aqui no blog um post sobre como a digitalização foi introduzida ao cinema e o que ela faz para a melhoria dos filmes e das produções em geral.
Apesar de Terminator 2:Judgment Day ter saído em 1991 e alguns acharem que a revolução digital começou ali, acredito que ali não houve revolução e sim o começo de uma era que seria aclamada e popularizada alguns anos depois com o Jurassic Park.
Vamos começar com a “verdadeira” revolução digital com Jurassic Park.
Jurassic Park filme baseado no livro homônimo de Michael Crichton, famoso e milionário escritor de Sci-Fi/Ação.
O filme lançado em 1993 levou o publico a loucura com sua grande inovação em termos de produção de filmes blockbusters, com a primeira produção digital de verdade junto com alguns poucos animatrônicos transformando Jurassic Park num mito, pois pela primeira como nunca visto antes podemos ver a olhos nus o que a tecnologia pode proporcionar de melhor num filme, dinossauros reais e uma historia comovente onde realmente você pode sentir que está vivendo dentro de um park, cheio de dinossauros.
OBS: A partir dessa tecnologia, George Lucas vou levado a crer que existia então como fazer os episódios 1,2 e 3 de Star Wars.
A partir de Jurassic Park desencadeou uma serie de filmes com tal tecnologia que só veio a acrescentar ao mundo cinematográfico.
Logo após Jurassic Park ganhar o Oscar de Efeito Especial, no ano de 1994, sai mais alguns filmes que viriam a acrescentar aos efeitos especiais digital, chamado então de CG (computer graphics), tais como Wolf, The Mask e Forrest Gump, até aqui não estou falando de nenhuma outro empresa fora a ILM pois não existia concorrentes nessa época, a R&H da Sony e a Weta de Peter Jackson passariam alguns anos até vir a desfrutar de tal tecnologia, que sempre veio acompanhada das criações geniais de George Lucas.
Forrest Gump foi considerado um marco do cinema, além da excelente atuação de Tom Hanks ainda existe os efeitos para tal genial filme, como filmagens com JFK e a introdução digital de Tom Hanks sendo inserido ao contexto das filmagens, o seu amigo marujo, ex-combatente do Vietnã no qual aparece sem pernas que foram excluídas com truques de câmera e digitalmente e outras questões mais, em relação a Wolf, todos sabem que ver Jack Nicholson se transformando em “LOBO” é impagável, além desses filmes também tivemos The Mask, filme que soltou Jim Carrey ao estrelato e mostrou ao mundo a linda Cameron Diaz, onde ambos estão até hoje no mercado cinematográfico e pelo que sabemos, muito bem obrigado.
Citarei alguns filmes dos quais muitos foram beneficiados pela tecnologia digital para chegarmos ao final com o Transformer: The Revenge of the Fallen.
De 1993 até hoje tivemos filmes marcados pela tecnologia digital tais como: Jumanji, Twister, Dragonheart, The Lost World: Jurassic Park, Men in Black, Starship Troopers, TITANIC, Saving Private Ryan, The Mummy, Star Wars: The Phantom Menace, Wild Wild West, The Perfect Storm, The Mummy Returns, Pearl Harbor, A.I, Jurassic Park 3, Planet of the Apes, The Time Machine, Todos os Harry Potter’s, Star Wars: Attack of the Clones, Minority Report, Men in Black 2, The Hulk, Terminator 3, Trilogia Piratas do Caribe, Van Helsing, The League of Extraordinary Gentleman, The Day After Tomorrow, Iron Man, Speed Racer etc…
Depois de vários e vários filmes, falando de filmes que usaram bem essa tecnologia nova, tais como Spider-Man da Sony, e LOTR e King Kong da Weta, só veio a mostrar o que essa tecnologia pode proporcionar e como foi bom ver filmes que dão a impressão que tudo aquilo que está passando na telona além de ser “REAL” realmente poderia acontecer, a sensação de credulidade torna cada vez mais a tecnologia digital de CG e CGI (computer graphics interactive) uma evolução bem vinda e mais do que necessária para cinéfilos e admiradores casuais cada vez mais exigentes.
Depois de tantos e tantos vimos a nos deparar com Transformers 2, a única coisa que vem a minha cabeça é o quão ridiculamente evoluiu, mostrando robôs no meio de Nova York e Paris em plena luz do dia a um nível de realismo nunca visto antes, os reflexos do sol nos robôs, a interação deles com o que chamamos de real e sensação daquilo que estamos vendo no cinema é totalmente verídico e possível é uma sensação da qual nunca senti com tanta força, só faz mostrar o quão essa tecnologia veio a calhar, depois do Transformers 1 imaginei que seria o ápice mas foi mostrado que poderíamos avançar mais e mais, e mostrando robôs com expressões faciais e interação com nosso mundo de uma forma que foi mostrada no Transformers 2 só me faz pensar quando eu via Back to the Future, Star Wars ep: 4,5 e 6 e os antigos Indiana Jones e achava que eram bem feitissimos, faz me crer que o próximo filme que deve revolucionar é o aguardadíssimo AVATAR de James Cameron, no qual é todo feito numa tecnologia digital nova, no qual o filme está em produção a míseros 9 anos, isso foi um tópicos apenas para dar um retrospecto onde tudo começou com um Park no qual todas as crianças e adultos um dia acreditaram ser real.
Apesar de Terminator 2:Judgment Day ter saído em 1991 e alguns acharem que a revolução digital começou ali, acredito que ali não houve revolução e sim o começo de uma era que seria aclamada e popularizada alguns anos depois com o Jurassic Park.
Vamos começar com a “verdadeira” revolução digital com Jurassic Park.
Jurassic Park filme baseado no livro homônimo de Michael Crichton, famoso e milionário escritor de Sci-Fi/Ação.
O filme lançado em 1993 levou o publico a loucura com sua grande inovação em termos de produção de filmes blockbusters, com a primeira produção digital de verdade junto com alguns poucos animatrônicos transformando Jurassic Park num mito, pois pela primeira como nunca visto antes podemos ver a olhos nus o que a tecnologia pode proporcionar de melhor num filme, dinossauros reais e uma historia comovente onde realmente você pode sentir que está vivendo dentro de um park, cheio de dinossauros.
OBS: A partir dessa tecnologia, George Lucas vou levado a crer que existia então como fazer os episódios 1,2 e 3 de Star Wars.
A partir de Jurassic Park desencadeou uma serie de filmes com tal tecnologia que só veio a acrescentar ao mundo cinematográfico.
Logo após Jurassic Park ganhar o Oscar de Efeito Especial, no ano de 1994, sai mais alguns filmes que viriam a acrescentar aos efeitos especiais digital, chamado então de CG (computer graphics), tais como Wolf, The Mask e Forrest Gump, até aqui não estou falando de nenhuma outro empresa fora a ILM pois não existia concorrentes nessa época, a R&H da Sony e a Weta de Peter Jackson passariam alguns anos até vir a desfrutar de tal tecnologia, que sempre veio acompanhada das criações geniais de George Lucas.
Forrest Gump foi considerado um marco do cinema, além da excelente atuação de Tom Hanks ainda existe os efeitos para tal genial filme, como filmagens com JFK e a introdução digital de Tom Hanks sendo inserido ao contexto das filmagens, o seu amigo marujo, ex-combatente do Vietnã no qual aparece sem pernas que foram excluídas com truques de câmera e digitalmente e outras questões mais, em relação a Wolf, todos sabem que ver Jack Nicholson se transformando em “LOBO” é impagável, além desses filmes também tivemos The Mask, filme que soltou Jim Carrey ao estrelato e mostrou ao mundo a linda Cameron Diaz, onde ambos estão até hoje no mercado cinematográfico e pelo que sabemos, muito bem obrigado.
Citarei alguns filmes dos quais muitos foram beneficiados pela tecnologia digital para chegarmos ao final com o Transformer: The Revenge of the Fallen.
De 1993 até hoje tivemos filmes marcados pela tecnologia digital tais como: Jumanji, Twister, Dragonheart, The Lost World: Jurassic Park, Men in Black, Starship Troopers, TITANIC, Saving Private Ryan, The Mummy, Star Wars: The Phantom Menace, Wild Wild West, The Perfect Storm, The Mummy Returns, Pearl Harbor, A.I, Jurassic Park 3, Planet of the Apes, The Time Machine, Todos os Harry Potter’s, Star Wars: Attack of the Clones, Minority Report, Men in Black 2, The Hulk, Terminator 3, Trilogia Piratas do Caribe, Van Helsing, The League of Extraordinary Gentleman, The Day After Tomorrow, Iron Man, Speed Racer etc…
Depois de vários e vários filmes, falando de filmes que usaram bem essa tecnologia nova, tais como Spider-Man da Sony, e LOTR e King Kong da Weta, só veio a mostrar o que essa tecnologia pode proporcionar e como foi bom ver filmes que dão a impressão que tudo aquilo que está passando na telona além de ser “REAL” realmente poderia acontecer, a sensação de credulidade torna cada vez mais a tecnologia digital de CG e CGI (computer graphics interactive) uma evolução bem vinda e mais do que necessária para cinéfilos e admiradores casuais cada vez mais exigentes.
Depois de tantos e tantos vimos a nos deparar com Transformers 2, a única coisa que vem a minha cabeça é o quão ridiculamente evoluiu, mostrando robôs no meio de Nova York e Paris em plena luz do dia a um nível de realismo nunca visto antes, os reflexos do sol nos robôs, a interação deles com o que chamamos de real e sensação daquilo que estamos vendo no cinema é totalmente verídico e possível é uma sensação da qual nunca senti com tanta força, só faz mostrar o quão essa tecnologia veio a calhar, depois do Transformers 1 imaginei que seria o ápice mas foi mostrado que poderíamos avançar mais e mais, e mostrando robôs com expressões faciais e interação com nosso mundo de uma forma que foi mostrada no Transformers 2 só me faz pensar quando eu via Back to the Future, Star Wars ep: 4,5 e 6 e os antigos Indiana Jones e achava que eram bem feitissimos, faz me crer que o próximo filme que deve revolucionar é o aguardadíssimo AVATAR de James Cameron, no qual é todo feito numa tecnologia digital nova, no qual o filme está em produção a míseros 9 anos, isso foi um tópicos apenas para dar um retrospecto onde tudo começou com um Park no qual todas as crianças e adultos um dia acreditaram ser real.
"Que a força esteja com vocês"
Por: Nado
